Sol nasceu E ninguém que eu saiba morreu Ninguém me viu lá embaixo Só no riacho
Sul da América Um ponto luminoso Entre milhões um ponto lá Chamado amor
Aurora joga o anzol sobre nós Vamos cantar o amor do sol O sol que volta no varal Do horizonte extenso,nacional
Pedimos o fim da guerra civil Pedimos e podemos isso Pedimos um café pra tocar Pedimos fé no Brasil
Sol nasceu E ninguém que eu saiba morreu Ninguém me viu lá embaixo Só no riacho
É tanta cidade que eu já passei É tanto nome que não lembrei É magoa antiga que não que eu não rezei Pra não voltar nessa hora boreal
Há muito tempo que eu "tô" na estrada Já vi planícies ensolaradas Já vi baías, rios, planaltos E todo o amor é salto vertical
Sol nasceu E ninguém que eu saiba morreu Ninguém me viu lá embaixo Só no riacho
Um dia isso vai ter que passar Um dia eu volto pro meu lugar Há sempre alguém a nos esperar Um dia eu volto eu volto volto pra lá
Dormindo no chão do aeroporto Como se eu fôra um poeta morto Aero acesa a minha esperança Que hoje me alcança, diagonal.
Sol nasceu E ninguém que eu saiba morreu Ninguém me viu lá embaixo Só no riacho
Sul da América Um ponto luminoso Entre milhões um ponto lá Chamado amor
Compositores: Francisco Eduardo Fagundes Amaral (Chico Amaral) (UBC), Samuel Rosa de Alvarenga (UBC)Editores: Frege Edicoes Musicais Ltda (UBC), Sam Music Edicoes Musicais Ltda. (UBC), Sony Music (UBC)Publicado em 1996 (22/Jul)ECAD verificado obra #951093 e fonograma #20657 em 06/Abr/2024 com dados da UBEM