Já não toco mais boiada a cavalo no estradão Minha tropa boiadeira transformou-se em caminhão Eu lavava antigamente de oito a dez companheiros Hoje me vejo sozinho no expresso boiadeiro
Vai boiada, vai cruzando o estradão Vai boiada, dentro do meu coração Vai boiada, vai matando de emoção Boiadeiro apaixonado que hoje chora de saudade De saudade da poeira da estrada
Neste meu novo transporte eu levo toda a boiada Sou culatra, sou ponteiro, não deixo boi de arribada A cabine é meu cavalo, a buzina é meu berrante E a lágrima a saudade, dos companheiros distantes
Compositores: Divaney Lopes Aguilera (Divaney) (SOCINPRO), Durval Marques da Silva Filho, Joao Batista Bernardo (Matogrosso) (ABRAMUS)Editor: Latino Editora Musical Ltda. (UBC)Administração: Warner Chappell Edicoes Musicais Ltda (UBC)ECAD verificado obra #17857 e fonograma #256519 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM