"Não se fere um Rei a ferro e fogo Eu não desejaria ao fogo, à febre um Rei Seja cangaceira a carta à Espanha Seja d'ouro a cana, o canto servo, a lei
A cada grito a porta aberta desespera Aponta a flecha ao céu além Cada caravela que espera o retorno da Era Quimera, a Peixeira, o desdém.
Não se cala um canto, uma discórdia A língua que separa a prece Ilude o mesmo Deus
Não se foge ao mar a procurar relíquias Sujeitando a mata a recriar o caos
A cada grito a porta aberta desespera Aponta a flecha ao céu além Cada caravela que espera o retorno da Era Quimera, a Peixeira, o desdém.
Dizimando o Rei, o Réu sou eu (Consumando o Rei, o Réu sou eu) Vitimando o Réu, o Rei sou eu
Cangaceiro febril da terra inteira, o erro é meu Da mortalha a Peixeira que usei Cada prece iludida que preguei, Desbravando meu peito sem fronteira Agora eu sei.
Não se fere um Rei a ferro e fogo Eu não desejaria o fogo, à febre um Rei
Não se cala um canto, uma discórdia A língua que separa a prece Ilude o mesmo Deus."
Compositores: Ana Carolina de Souza (Ana Carolina) (UBC), Chiara Civello (BMI), Mayra Correa (Maria Gadu) (UBC)Editores: Ana Z (UBC), Musica Chiara (BMI), Taregue Producoes Artisticas Ltda (UBC)Administração: Sony Music Publishing (UBC), Warner (UBC)Publicado em 2011 (26/Out) e lançado em 2011 (01/Nov)ECAD verificado obra #6096483 e fonograma #2335269 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM