O galope só é bom quando é à beira-mar O galope só é bom quando se pode amar Esse mote só é bom bem livre de cantar Falar em morte só é bom quando é pra banda de lá Ê, sacode a poeira Imbalança, imbalança, imbalança, imbalançá Casa de ferreiro, espeto de pau Quem não bole em espinho Nunca vai se dar mal Quem não dança minha dança melhor nem chegar Se puxou do punhal, tem que sangrar, ê Tem que sangrar, ah Tem que sangrar, ê Ê, sacode a poeira Imbalança, imbalança, imbalança, imbalançá Fecha essa cancela aí, nego Fecha essa cancela aí Não deixa o diabo entrar Pois ele já chega em fogo Agarra a mulher na dança E não deixa ninguém mais dançar Ê, sacode a poeira Imbalança, imbalança, imbalança, imbalançá Fez que nem carrapeta no chão E virar folha seca no ar Ê, sacode a poeira Imbalança, imbalança, imbalançá
(Postado por Cláudio Cleudson)
Compositor: Luiz Gonzaga do Nascimento Junior (Gonzaguinha) (UBC)Editor: Editora Moleque (UBC)Publicado em 1991 (03/Jul) e lançado em 1991 (01/Jul)ECAD verificado obra #19514 e fonograma #815353 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM