Subterrâneo se diz Contemporâneo pois não Por onde eu piso se abre o chão Subterrâneo se diz Contemporâneo pois é Quando esse abismo na sola do pé
Desconfio De almas que não se atropelem Dou um salve Aos anjos com asas de mãos
Subterrâneo na testa O Sol casquinha meu pus E a britadeira fecunda a fresta Contemporâneo na veia Vou procurando uma luz Mesmo no bucho de uma baleia
Desconfio De almas que não se atropelem Dou um salve Aos anjos com asas de mãos
Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Manuel de Oliveira Leite de Almeida (Manu Maltez) (ABRAMUS)Publicado em 2014 (12/Mar) e lançado em 2014 (01/Out)ECAD verificado fonograma #11591780 em 18/Abr/2024 com dados da UBEM