De longe se vê sua imagem, sua tatuagem Seu jeito de andar Olhar de menina, corpo de mulher Pros homens um vício qualquer. Sem eira nem beira de qualquer maneira Se esconde entre brincos, colares e anéis Escrava da sorte de esquínas cruéis.
Conhece os normais e os doentes De tão diferentes parecem iguais Pois pagam seu preço, desfrutam seu corpo Confundem prazer com amor No seu dia-a-dia, a mesma agonia Vender pra ganhar, pra chorar, pra sofrer Contrariando a vida pra aos poucos morrer.
Você tem um preço mais alto, e Deus lá no alto Um dia já pagou Desceu de sua glória, morreu numa cruz Pra levar de uma vez suas lágrimas O Amor mais sincero, a paz sem limites E em meio às tristezas promessas fiéis É Cristo em sua vida quebrando os cordéis Pra te dar vida livre de esquinas cruéis Vem arrependida viver a seus pés.
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Compositor: Joao Alexandre Silveira (Joao Alexandre) (AMAR)Publicado em 2003 (16/Set) e lançado em 1997 (01/Nov)ECAD verificado obra #223980 e fonograma #653071 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM