Vejo as pessoas com o olhar mais estrangeiro O olhar do estranhamento que não tem nada a perder Vou sentar no meio-fio da rua, contra-mão da multidão No frenesi dos carros sem sentido pra seguir Não sou daqui Que não tem pra onde fugir, oh yeah, baby! Sem esconderijo pra sumir
Relógios galopando um tempo inútil que acelera Quanto mais nos desespera está mais longe de acertar A engrenagem não encaixa, e a cidade é uma cilada Tem de tudo e não tem nada em que eu pudesse me achar Não sou daqui Que não tem pra onde fugir, oh yeah, baby! Sem esconderijo pra sumir
Eu vejo um menino Sujo na esquina Ele podia ser meu filho Com seu olhar perdido O mesmo que eu tinha E a poluição me faz chorar
Vejo as pessoas com o olhar mais estrangeiro O olhar do estranhamento que não tem nada a perder Vou sentar no meio-fio da rua, contra-mão da multidão No frenesi dos carros sem sentido pra seguir Não sou daqui Que não tem pra onde fugir, oh yeah, baby! Sem esconderijo pra sumir
Eu vejo um menino Sujo na esquina Ele podia ser meu filho Com seu olhar perdido O mesmo que eu tinha E a poluição me faz chorar
Me faz chorar
Compositor: Guilherme Arantes (UBC)Editor: Coaxo do Sapo (UBC)Administração: Sony Music Publishing Edicoes Musicais Ltda (UBC)Publicado em 2013 (13/Mar) e lançado em 2013 (20/Abr)ECAD verificado obra #7235148 e fonograma #3209854 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM