A saudade que se guarda das coisas da vida, Que a gente gozou, Pode inté se arrelembrar, Tantas coisas velhas que já se passou, Quanto mais passado o tempo, Mais o amor aumenta, Mais saudade vem, Mode a gente arrelembrar, Dos amor querido que a gente quis bem.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha, Sua velha casinha nos tempos de amor, E a ventania de riba da serra, Pegou a casinha e escangalhou. Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo, Me diga se a saudade mata, Se a saudade mata, Qu´eu já to com medo.
Minha pobre Mariquinha, Sua casinha tinha, um pé de jatobá, Onde toda tarde fria sabiá subia, Pru mode cantar, E o riacho lá da serra, Que vinha por terra, Rodiando a volta, Ah,quanta saudade morta, Ninguém dá jeito, O jeito é cantar.
Siá Mariquinha, Maroquinhazinha, Sua velha casinha, Dos tempos de amor, E a ventania de riba da serra, Pegou a casinha e escangalhou. Ai, ai, Siá Mariquinha, isto não é brinquedo, Me diga se a saudade mata, se a saudade mata, Qu'eu já to com medo.
Compositores: Evenor de Pontes Medeiros (Evenor Pontes) (SBACEM), Luiz Gonzaga Assuncao (Luiz Assuncao) (SICAM)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #2749 e fonograma #9044725 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM