Quando uma estrela cai, no escurão da noite, e um violeiro toca suas mágoas. Então os olhos dos bichos, vão ficando iluminados Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado Quando um amor termina, perdido numa esquina, e um violeiro toca sua sina. Então os olhos dos bichos, vão ficando entristecidos Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos. Quando um amor começa, nossa alegria chama, e um violeiro toca em nossa cama. Então os olhos dos bichos, são os olhos de quem ama Pois a natureza é isso, sem medo nem dó nem drama Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca A viola, o violeiro e o amor se tocam
Compositores: Almir Eduardo Melke Sater (Almir Sater) (ABRAMUS), Renato Teixeira de Oliveira (Renato Teixeira) (ABRAMUS)Editores: Sater & Sater Ltda (ABRAMUS), Warner (UBC)Publicado em 2011 (20/Out)ECAD verificado obra #1833 e fonograma #2204307 em 25/Out/2024 com dados da UBEM